A BYD está pronta para causar novamente um impacto no mercado brasileiro, seguindo o sucesso do Dolphin lançado em junho do ano passado. Este compacto elétrico agitou a categoria que anteriormente se mantinha na faixa dos R$ 150 mil, agora redefinindo os padrões para os valores entre R$ 120 mil e R$ 130 mil, porém o BYD dolphin mini ainda não possui um valor exato, assim que tivermos mais informações atualizaremos vocês aqui.
Os modelos afetados por essa mudança incluem o Caoa Chery iCar, Jac E-JS1 e Renault Kwid E-Tech.
A nova aposta da BYD é o Dolphin Mini, programado para chegar ao Brasil em março. Ao associar o nome “Mini” ao sucesso do Seagull, a BYD busca recriar o êxito que colocou a marca entre as 10 mais vendidas em 2023, superando marcas renomadas como Peugeot, Ford e Citroën. O Dolphin foi o elétrico mais vendido, consolidando a posição da BYD no mercado.
Para surpreender novamente a concorrência, a expectativa é que o Dolphin Mini seja oferecido na faixa de preço entre R$ 100 mil e R$ 120 mil, proporcionando uma opção mais acessível aos consumidores. Vale ressaltar que, na China, o carro tem capacidade para quatro ocupantes.

Durante os testes realizados na China em setembro do ano passado, foi mencionada uma possível versão de cinco lugares destinada ao mercado da América Latina. Se essa adaptação for concretizada, será uma novidade significativa, pois o espaço traseiro atualmente acomoda confortavelmente apenas dois ocupantes, conforme consta na ficha técnica internacional divulgada para a imprensa.
O Dolphin Mini da BYD está pronto para revolucionar o mercado automotivo brasileiro, oferecendo aos consumidores de carros compactos a oportunidade de escolher um veículo elétrico pelo mesmo preço de um carro a combustão. Essa mudança promete criar situações interessantes, especialmente ao considerar que um VW Polo 1.0 TSI com câmbio manual é vendido por R$ 101.990.
O primeiro contato com o BYD Dolphin Mini na China revelou uma característica marcante: sua honestidade como veículo. Apesar de parecer menor em fotos, com um capô curto semelhante ao de um Smart e uma traseira reta, o carro surpreende por não aparentar ser barato pessoalmente. Isso desafia os estereótipos de carros que sacrificam o essencial para reduzir os preços.
O Dolphin Mini abdica dos balanços dianteiro e traseiro convencionais, resultando em um porta-malas com capacidade de 230 litros. No entanto, o carro, com seus 3,78 metros de comprimento e generosos 2,50 metros de entre-eixos, oferece espaço equivalente a modelos como o Renault Kwid e os primeiros Hyundai HB20.

O Dolphin Mini possui rodas grandes de aro 16, calçadas com pneus 175/55 R16, proporcionando uma configuração única no Brasil. Apesar de seu tamanho compacto, o veículo apresenta freios a disco nas quatro rodas e freio de mão eletrônico. O design externo inclui faróis full-led, lanternas traseiras interligadas e um vidro traseiro pequeno.
O interior, caracterizado por dois tons de acabamento, oferece uma sensação de qualidade com partes contrastantes revestidas no mesmo material sintético dos bancos.
O painel do Dolphin Mini mantém semelhanças com o Dolphin, com botões centrais e um seletor de marcha idênticos. Embora o modelo avaliado tenha uma base de carregamento sem fio no console, essa característica pode variar nos carros destinados ao Brasil.
A unidade apresenta um quadro de instrumentos digital, com mostradores de cristal líquido e uma pequena tela colorida de baixa resolução. A central multimídia de 10,1 polegadas, embora menor, mantém a capacidade de rotação. A inclusão do Android Auto e Apple Carplay sem fio no Brasil ainda é uma incógnita.

O Dolphin Mini, conhecido como Seagull na China, oferece uma gama de equipamentos que pode incluir frenagem de emergência e piloto automático adaptativo. No entanto, a versão destinada ao Brasil pode apresentar algumas simplificações em relação aos recursos oferecidos na China.
O motor elétrico dianteiro gera 75 cv e um torque de 13,8 kgfm, proporcionando agilidade nas arrancadas. Com 1.160 kg, é um veículo leve e estável, desafiando a percepção comum de carros elétricos mais pesados.
A versão brasileira do Dolphin Mini terá uma bateria de 38,8 kWh, oferecendo uma autonomia estimada de 405 km no otimista ciclo chinês CLTC. No entanto, é esperado que o alcance seja inferior a 300 km no padrão brasileiro.
Com potência de recarga máxima de 6,6 kW em corrente contínua (AC) e 40 kW em corrente alternada (DC), o veículo pode atingir de 30% a 80% de carga em 30 minutos e teoricamente recarregar completamente em cerca de 1 hora.
O BYD Dolphin Mini está preparado para levar a equidade dos carros elétricos aos modelos mais acessíveis, permitindo que os consumidores adquiram um veículo automático por um preço acessível e ainda desfrutem dos benefícios da eletrificação. Fique atento para mais detalhes sobre esse avanço inovador no mercado automotivo brasileiro.
Especificações Técnicas do BYD Dolphin Mini:
O BYD Dolphin Mini apresenta características técnicas que o destacam no cenário dos veículos elétricos. Com um motor elétrico localizado na parte traseira, de disposição transversal, o veículo entrega uma potência de 75 cv, acompanhada por um torque robusto de 13,8 kgfm. A transmissão automática de 1 marcha e a tração dianteira proporcionam uma experiência de condução eficiente e ágil.
A direção do Dolphin Mini é impulsionada por um sistema elétrico, contribuindo para uma resposta rápida e precisa. A suspensão dianteira do tipo McPherson e a traseira com eixo de torção garantem estabilidade e conforto durante a condução, enquanto o sistema de freios a disco ventilado nas quatro rodas, com recuperação de energia, promove uma frenagem eficaz.

Quanto ao desempenho, o veículo atinge uma aceleração de 0 a 100 km/h em 13 segundos, com uma velocidade máxima de 130 km/h. Essas características combinadas fazem do BYD Dolphin Mini uma opção atraente para aqueles que buscam eficiência, tecnologia e desempenho em um veículo elétrico.
A aquisição de um veículo híbrido oferece uma série de benefícios positivos. Aqui estão algumas das principais vantagens:
Eficiência Energética: Carros híbridos combinam um motor a combustão interna com um motor elétrico, resultando em maior eficiência no consumo de combustível e, consequentemente, uma autonomia superior em comparação com veículos exclusivamente a combustão.
Redução de Emissões: Os carros híbridos emitem menos poluentes em comparação com os veículos tradicionais, contribuindo para a diminuição da pegada de carbono e preservação do meio ambiente.
Economia de Combustível: A tecnologia híbrida permite o uso da propulsão elétrica em situações de baixa velocidade ou tráfego congestionado, reduzindo o consumo de combustível e os custos associados.
Recarga Regenerativa: Sistemas de freio regenerativo convertem a energia cinética gerada durante a frenagem em eletricidade, recarregando a bateria elétrica e aumentando a eficiência geral do veículo.
Incentivos Fiscais: Em alguns locais, proprietários de carros híbridos podem desfrutar de benefícios fiscais, como descontos no imposto sobre veículos e incentivos à compra.
Menor Dependência de Combustíveis Fósseis: Ao incorporar a propulsão elétrica, os carros híbridos ajudam a reduzir a dependência de combustíveis fósseis, facilitando a transição para tecnologias mais sustentáveis.
Menor Impacto Ambiental: A redução no consumo de combustíveis fósseis contribui para a preservação de recursos naturais, minimizando o impacto ambiental negativo associado à sua extração.
Menor Desgaste do Motor: O motor a combustão frequentemente opera de maneira mais eficiente e com menos desgaste nos carros híbridos, graças à assistência do motor elétrico, resultando em uma vida útil mais longa.
Tecnologia Avançada: Carros híbridos geralmente apresentam tecnologias avançadas, como sistemas de regeneração de energia, modo elétrico puro e recursos de conectividade, proporcionando uma experiência de condução moderna.
Resiliência a Longas Distâncias: Diferentemente dos veículos totalmente elétricos, os carros híbridos não dependem exclusivamente da infraestrutura de recarga elétrica, tornando-os uma opção mais versátil para viagens de longa distância. Considerar esses benefícios ao escolher um veículo híbrido pode resultar em uma decisão mais sustentável e econômica.
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R$115.800,00
280 km
O custo para trocar a bateria de um carro elétrico BYD pode variar entre R$ 11.000 e R$ 66.000, dependendo do modelo e da capacidade da bateria.